Campos como ela é

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Rádio e TV: As desculpas da prefeita cassada


Como já era esperado, a prefeita cassada Rosinha Garotinho se pronunciaria em algum veículo de Comunicação a respeito da decisão do juiz quando a cassou e, lógico, mais que esperado, as acusações de perseguição contra o Deputado Federal e ex-prefeito de Campos, Arnaldo Viana e do ex-aliado e atual governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio cabral.

Ontem, em uma rádio, a prefeita cassada, fez várias indagações ao juiz. Após fazer retrospectiva das administrações anteriores (Arnaldo Viana e Alexandre Mocaiber) ela perguntou ao juiz “qual foi o crime que cometi, senhor juiz?” Citou as irregularidades encontradas na Fundação Zumbi dos Palmares, shows inexistentes, shows superfaturados e obras superfaturadas. Em todas as citações a prefeita afastada perguntava ao juiz “qual é o meu crime?”, e concretizou: “querer o bem da população é crime, senhor juiz?”.

Alguns representantes da situação estiveram presentes por telefone, dentre eles, o vereador Albertinho que se mostrou indignado com o afastamento da prefeita.

Hoje, durante entrevista no programa “Balanço Geral”, da TV Record, Rosinha disse “Já entreguei nas mãos de Deus. Quero dizer mais uma vez que não cometi crime. Foi apenas uma entrevista em um programa de rádio”, explicou, acrescentando “Eu poderia ter sido multada. A cassação é absurda”, disse.

Um comentário:

  1. Menino, troca essa foto, Rosinha está adolescente e esbelta!

    Hoje, depois de lambuzar no melado ao virar prefeita ela está bem mais "cheinha"!

    De resto Dear, não tem jeito, eles fazem o mesmo de sempre. Negam, negam, negam... até as pessoas entrarem em transe hipnótico e quem sabe, acreditarem no festival de baboseiras que dizem.

    Compras de votos? Uso dos jornais e das emissoras de rádio? Donos do Jornal o Diário? trafico de influência? Abuso do poder econômico? Que é isso! Não, foi só uma "simples entrevista"...

    É de doer, subestima a inteligência das pessoas. E por outro lado, não há, nos meios de comunicação de massa, uma contrapartida ao discurso que veicula tais delírios.

    Mas esse povo, como se pode notar, morre pela boca, né... Linda Mara que o diga!

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